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quarta-feira, 25 de junho de 2014

E-readers (leitores de -book) fabricados fora do país não terão isenção tributária



Há um tempo foi aprovado pelo Senado o texto de uma proposta que equiparava os leitores de e-book (Kobo, Kindle, Sony etc.) aos livros de papel. Dessa forma, esses aparelhos eram isentos de tributação, o que deixava seus preços menores e favorecia os consumidores.
Porém, a deputada Fátima Bezerra (PT-RN), relatora de um projeto de lei que atualiza o conceito do que será considerado livro no país, derrubou essa proposta. A proposta era defendida por empresas do setor para baratear o aparelhos e a mudança feita pela relatora não foi muito bem vista.

Agora a deputada pretende propor que esses dispositivos sejam inseridos na Lei do Bem, uma lei que garante isenção de impostos, entretanto esses aparelhos devem ser fabricados no Brasil.
Essa questão gerou certo desgosto para os empresários do setor, eles alegam que não existe demanda suficiente para a produção dos aparelhos no Brasil e que essa produção seria de alto custo. Já a deputada, por sua vez, argumenta que o desenvolvimento dessa indústria no país é uma questão de tempo.
A modificação no projeto foi apoiada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), pela Associação Nacional de Livrarias (ANL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), todos esses órgãos defendem que a isenção de impostos seja aplicada somente aos e-books e não aos aparelhos.
O projeto ainda precisa ser votado, mas com a realização da Copa do Mundo, vai ser avaliado somente em agosto e setembro.
Fonte: Gazeta do Povo


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