Ter
acesso a livros físicos é quase impossível em lugares como a África subsaariana
em função de conflitos étnicos, políticos e militares. Os números relacionados
à educação naquela área são desanimadores: apenas 18% das crianças recebem
educação básica, segundo a Unesco (Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura). No entanto, o uso da tecnologia tem ajudado a
amenizar os baixos índices de analfabetismo na região e em outros países
pobres.
Uma das organizações que trabalham com isso é a Worldreader. Ela atua de duas formas: disponibilizando leitores eletrônicos para escolas de países africanos e por meio de um aplicativo chamado Worldreader Mobile. Esse programa pode ser instalado em celulares simples (desde que eles tenham um navegador Java) e dispositivos Android.
Uma das organizações que trabalham com isso é a Worldreader. Ela atua de duas formas: disponibilizando leitores eletrônicos para escolas de países africanos e por meio de um aplicativo chamado Worldreader Mobile. Esse programa pode ser instalado em celulares simples (desde que eles tenham um navegador Java) e dispositivos Android.