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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Há diferença de compreensão quando se lê livros e e-books? Pesquisa responde


No Brasil, a utilização de dispositivos digitais como os e-readers para a prática da leitura ainda não é pouco difundida e apenas 5% dos livros vendidos no país são digitais - nos Estados Unidos este número já chega a 25%. Mas com um aumento deste tipo de leitura, estudos estão sendo realizados para avaliar se é melhor ou pior para o entendimento a leitura de livros digitais ou tradicionais.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

E-book faz leitor lembrar menos do que papel, diz estudo


Um novo estudo descobriu que leitores de e-books são piores do que leitores de livros de papel em lembrar eventos de uma estória. A pesquisa faz parte de um estudo maior europeu sobre o impacto da digitalização na leitura, segundo reportou o The Guardian.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Assinatura mensal de e-books promete mudar relação com livros e elevar tensão com editoras


A Amazon está habituada a lançar serviços destinados a destruir seu próprio negócio, e o Kindle é exemplo disso. Quando apresentou seu leitor de livros digitais, em 2007, a empresa de Jeff Bezos já faturava bilhões vendendo cópias em brochura e capa dura e sabia que os e-books iriam canibalizar parte considerável da receita. Porém, a companhia julgava que era melhor aniquilar seu modelo do que permitir que outra o fizesse. Sete anos após se estabelecer como força hegemônica dos e-books, a Amazon volta a recorrer à destruição criativa nesse mercado, lançando um produto que pode tornar obsoleta a venda avulsa de livros digitais — mas não sem antes aprofundar a já tensa relação com editoras, inclusive no Brasil.

O Kindle Unlimited estreou no fim de semana passado e é uma espécie de Netflix dos livros. O usuário paga US$ 9,99 por mês e pode acessar quantos livros quiser. O preço chamou atenção, já que é comum um único exemplar de e-book custar mais que isso no site. Por enquanto, o serviço só está disponível nos Estados Unidos, mas qualquer cliente que se registre no site como americano pode assiná-lo.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Amazon lança serviço de assinatura para eBooks, com 7 mil títulos em português


Era iminente mesmo. Quarta-feira, a Amazon “vazou” a página do seu novo serviço, logo tirada do ar. Dois dias depois, já estava no ar o serviço de assinatura de ebooks da Amazon – o Kindle Unlimited.

Todas as previsões noticiadas devidamente confirmadas: acervo inicial de 600 mil títulos, assinatura de US$ 9,99 mensais, acesso ilimitado a ebooks e audio-books através dos aplicativos da Amazon.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Amazon pode se tornar a Netflix dos livros com o “Kindle Unlimited”


A página que anunciava o novo serviço foi rapidamente tirada do ar, mas o GigaOm conseguiu registrar o que pode ser um verdadeiro paraíso para os ávidos por livros: a Amazon estaria para lançar o Kindle Unlimited, um serviço que ofereceria acesso a uma biblioteca de mais de 600 mil ebooks para Kindle a um custo de 10 dólares mensais.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

E-readers (leitores de -book) fabricados fora do país não terão isenção tributária



Há um tempo foi aprovado pelo Senado o texto de uma proposta que equiparava os leitores de e-book (Kobo, Kindle, Sony etc.) aos livros de papel. Dessa forma, esses aparelhos eram isentos de tributação, o que deixava seus preços menores e favorecia os consumidores.
Porém, a deputada Fátima Bezerra (PT-RN), relatora de um projeto de lei que atualiza o conceito do que será considerado livro no país, derrubou essa proposta. A proposta era defendida por empresas do setor para baratear o aparelhos e a mudança feita pela relatora não foi muito bem vista.

terça-feira, 17 de junho de 2014

O uso de e-readers em bibliotecas


Muitas bibliotecas estão recebendo solicitações de usuários e gestores para que incluam e-books em seus acervos. Quando isto ocorre, muitos bibliotecários acreditam que o primeiro passo a ser dado é a aquisição de e-readers ou tablets. Ter este entendimento é tão irreal quanto imaginar que para iniciar um projeto de biblioteca digital deve-se adquirir primeiramente um scanner! A utilização de dispositivos de leitura em bibliotecas pode representar benefícios, porém não deve ser enxergado como uma política para inclusão destes recursos em bibliotecas.
Ao adquirir dispositivos de leitura, a biblioteca fará aquisição de conteúdo – que será armazenado nestes equipamentos – e os emprestará aos usuários. Há poucos anos alguns editores chegaram a sugerir que as bibliotecas oferecessem e-books através de empréstimo de e-readers. Esta sugestão é polêmica, pois os altos custos envolvidos na compra de equipamentos e sua oferta aos usuários representam um risco. Considerando-se a má utilização, depreciação, manutenção, obsolescência, risco de perda, roubo e demais danos, a adoção desta prática não se mostra vantajosa às bibliotecas, sem considerar, inclusive, que não é permitida a carga indiscriminada dos livros nos dispositivos móveis.