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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Bibliotecário chinês roubou 143 pinturas de galeria de arte

Obras de mestres chineses foram copiadas e depois substituídas

Um bibliotecário chinês na Academia de Belas Artes de Guangzhou admitiu em tribunal ter roubado 143 pinturas da galeria onde era responsável. Disse que as substituiu por cópias da sua autoria. 125 dessas obras foram vendidas por um total de cinco milhões de euros.

Segundo a Associated Press, Xiao Yuan roubou os quadros de grandes mestres chineses entre 2004 e 2006 e manteve-se em funções na Academia de Guangzhou até 2010. Só mais tarde é que os crimes foram descobertos e o bibliotecário de 57 anos revelou em tribunal que a prática era comum.

domingo, 16 de março de 2014

Livro raro furtado no Brasil é localizado nos EUA após seis anos

Uma obra rara furtada há quase seis anos do Museu Emílio Goeldi, em Belém, e avaliada em mais de US$ 20 mil foi devolvida nesta semana ao país, após ser oferecida para a casa de leilões nova-iorquina Swann.
O livro em questão, “Rerum Medicarum Novae Hispaniae” (1628), do médico e botânico espanhol Francisco Hernandez, era um entre 60 volumes dos séculos 16 aos 19 retirados da biblioteca Domingos Soares Ferreira Penna, no museu. 
A instituição percebeu a ausência dos livros em dezembro de 2008, durante um treinamento para manuseio e curadoria das coleções da biblioteca, e acredita que o furto tenha ocorrido ao longo de vários meses, dada a quantidade de obras desaparecidas.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Os homens que roubavam livros

Você já leu ou assistiu o filme da obra “A menina que roubava livros”? A emocionante história de Markus Zusak, que comoveu milhões de pessoas pelo mundo, é diferente desta, de homens que roubam livros, mas por motivos que, de nobres, não têm nada.


Acervos de livros raros nem sempre recebem do Estado a atenção devida, mas são mina de ouro para quem entende do assunto. A combinação desses fatores, descaso e valor, leva a crimes milionários. Exemplo notório disso ocorreu em 2012, quando o italiano Marino Massimo de Caro foi preso por furtar mais de mil livros da Biblioteca Girolamini, instituição napolitana da qual tinha sido nomeado diretor meses antes.