Hoje,
o suprassumo da tecnologia para armazenamento de dados nos computadores
domésticos é o SSD (“unidade de estado sólido”). No entanto, no que depender em
um grupo de cientistas de materiais dos Estados Unidos, uma alternativa mais
“fluida” poderá dar as caras no futuro. Isso porque a pesquisa indica que dados
podem ser armazenados em líquidos de forma semelhante a como guardamos nossos
“0s” e “1s” em matéria sólida.
Em teoria, os pesquisadores da Universidade de Michigan e da Universidade de Nova York indicam que seria possível guardar 1 TB de dados em uma colher de “disco rígido líquido”.
Em teoria, os pesquisadores da Universidade de Michigan e da Universidade de Nova York indicam que seria possível guardar 1 TB de dados em uma colher de “disco rígido líquido”.
Os cientistas simulam o armazenamento líquido com clusters de nanopartículas
suspesnsos em líquido.Eles são mais capazes de armazenamento de bits do que os
convencionais, que só entendem dois estados: 0 e 1. No entanto, as partículas
como clusters podem se reorganizar para representar diferentes estados de
armazenamento. Assim, 12 partículas conectadas uma esfera central pode ter até
8 milhões de estados, o que equivale a 2,86 bytes de informação.
Assim, durante a simulação, foi possível deduzir que uma colher cheia de uma solução com clusters com 12 nanopartículas seria capaz de 1 TB de dados, o que é algo interessante a comparar com a atual situação do armazenamento em smartphones.
Tudo isso par em uma escala ainda irrealística e absurdamente cara, mas Sharon Glotzer, professora de engenharia química em Michigan, diz que foram usados materiais baratos, que poderiam ser usado “aos baldes”, que permitiram a escrita e leitura de informações.
Contudo, tudo isso ainda está muito distante. A equipe indica que é o primeiro passo na longa estrata da “computação molhada”. A expectativa é que a tecnologia seja aplicada primeiro na robótica, mas em alguns anos, quem sabe, poderemos ter uma garrafinha de dados.
Assim, durante a simulação, foi possível deduzir que uma colher cheia de uma solução com clusters com 12 nanopartículas seria capaz de 1 TB de dados, o que é algo interessante a comparar com a atual situação do armazenamento em smartphones.
Tudo isso par em uma escala ainda irrealística e absurdamente cara, mas Sharon Glotzer, professora de engenharia química em Michigan, diz que foram usados materiais baratos, que poderiam ser usado “aos baldes”, que permitiram a escrita e leitura de informações.
Contudo, tudo isso ainda está muito distante. A equipe indica que é o primeiro passo na longa estrata da “computação molhada”. A expectativa é que a tecnologia seja aplicada primeiro na robótica, mas em alguns anos, quem sabe, poderemos ter uma garrafinha de dados.
Fonte: Olhar Digital.
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