Alexandria, 48 a.C.
O incêncio na Grande Biblioteca de Alexandria ocorreu durante a invasão romana e é considerado até hoje um exemplo mítico da destruição de livros. Estima-se que foram queimados entre 40 mil e um milhão de documentos.
Granada, em 1501
Durante os primeiros conflitos com os mulçumanos, o cardeal Cisnero, inquisidor de Castilha, ordenou a queima de milhares de livros islâmicos. No dia 12 de outubro do mesmo ano, foi criada uma lei que obrigava a queima de todos os livros islâmicos na região.
Louvain, em 1914
Soldados alemães queimaram a Biblioteca da Universidade Católica de Louvain pela primeira vez durante a Primeira Guerra. Depois de reconstruída, a biblioteca foi atacada pelos alemães novamente em 1940, durante a Segunda Guerra.
Chile, 1973
Depois do golpe militar, vários livros considerados subversidos foram queimados com o objetivo de acabar com as ideologias marxistas no país.
Mossul, 2015
Militantes do Estado Islâmico colocaram fogo na biblioteca pública de Mossul e queimaram pelo menos 8 mil livros e manuscritos raros no último domingo. Segundo testemunhas, eles fizeram uma fogueira com livros culturais e científicos e levaram embora livros infantis e religiosos.
Fonte: O Globo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário