Através de uma avaliação detalhada dos problemas
enfrentados pelas bibliotecas escolares no Brasil, os autores tentam
identificar as causas que vêm dificultando a apropriação das tecnologias de
informação e comunicação por essas instituições, impedindo que a biblioteca
seja vivenciada pelos adolescentes e crianças da atual geração - os chamados
"nativos digitais" - como um espaço adequado para sua formação e
busca de conhecimento.
Segundo os autores, no decorrer da história das bibliotecas os meios auxiliares na ação educativa dos bibliotecários permaneceram os mesmos durante grande parte do tempo. Mas, desde meados do século 20, um novo leque de possibilidades e de ambientes virtuais de interação se tornou acessível aos profissionais das bibliotecas, potencial que o Brasil não aproveita.
O livro defende que, além de uma mudança estrutural nos espaços da biblioteca - denominada pelos autores de "reengenharia" - a ação do bibliotecário deve ter o auxílio permanente dos novos meios com os quais a geração para a qual trabalha se identifica. Desse modo, a biblioteca passaria a ser vista como um lugar singular, prenhe de vivências e interações.
Segundo os autores, no decorrer da história das bibliotecas os meios auxiliares na ação educativa dos bibliotecários permaneceram os mesmos durante grande parte do tempo. Mas, desde meados do século 20, um novo leque de possibilidades e de ambientes virtuais de interação se tornou acessível aos profissionais das bibliotecas, potencial que o Brasil não aproveita.
O livro defende que, além de uma mudança estrutural nos espaços da biblioteca - denominada pelos autores de "reengenharia" - a ação do bibliotecário deve ter o auxílio permanente dos novos meios com os quais a geração para a qual trabalha se identifica. Desse modo, a biblioteca passaria a ser vista como um lugar singular, prenhe de vivências e interações.
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